A história é baseada no livro de John Carlin, Playing the Enemy: Nelson Mandela and The Game that Changed a Nation, que relata a trajetória de Mandela como presidente. O mais incrível é como Mandela conseguiu perceber a importância de um esporte para uma nação, e como a Copa do Mundo de Rugby de 1994 poderia ser explorada para unir um povo que a pouco tempo sofria com o regime do apartheid. O ícone escolhido por Mandela foi o capitão da seleção de rugby da África do Sul, François Pienaar, interpretado por Matt Damon (que emagreceu rapidinho após “O Desinformate”).
A diversidade de assuntos tratados na trama é impressionante. Metodoligia política, importância do esporte, preconceito racial, etc. Uma caracterítica da direção de Clint Eastwood, tratar das diferenças. (Como já vimos em Menina de Ouro e Gran Torino). O curioso humanismo do durão Eastwood é intensificado pelo seu detalhismo, de ótimos planos gerais e closes das partidas.
Convenhamos, Morgan Freeman não parece menos com Nelson Mandela do que Anthony Kieds com Iggy Pop. Com certeza todos já tinham percebido isso. Tal semelhança rendeu a Freeman uma indicação merecidíssima ao Globo de Ouro de Melhor Ator. Após sair da prisão finalmente Mandela is a Freeman!
4 comentários:
Huahuauhuauhuahuaha.... Oscar de melhor trocadilo do ano, fato!
Apesar de ter um pé meio atrás com o Clint, eu to louco pra ver esse filme.
Principalmente pq o próprio Mandela disse uma vez que, se fosse pra alguém interpretá-lo nos cinemas, essa pessoa deveria ser o Freeman.
expectativas....... :S
achei esse trocadilho genial desde o vaca brava. hahaha
achei patético. Sorte a sua não ter que passar por um clã julgador antes de postar uma crítica!
tambem eu gostei do filme mas achei a segunda parte (o suspense esportivo) longa demais.
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